Violeta,
Ela respira, humilde, entre a relva
Rociada
Ainda do amor que desce a branda
Rampa das
Brancas nádegas até o coração da
Greta.
Filamentos iguais a lágrimas de leite
Choraram sob o vento atroz que os
Arrecada
E os impele através de marnas
Arruivadas
Até perderem-se na fenda dos
Deleites.






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